
há em cada esquina um potencial infindável. nunca conseguimos saber o que vamos encontrar do outro lado de cada esquina - mesmo das que nos são mais familiares. o desconhecido está sempre à espreita. nunca sabemos com quem vamos chocar, quem vai colocar-se no nosso caminho, ou, por outro lado, quem vai, a partir daquele momento, ser uma peça-chave no nosso quotidiano mais ou menos anódino.
quando dobramos uma esquina, despoletamos uma série de mecanismos responsáveis pela aleatoriedade do mundo que nos rodeia. uma gigantesca sucessão de rodas-dentadas que, como elos de uma corrente, rodam para um mesmo fim: o momento em que a esquina nos revela o que está do outro lado. o outro lado de um espelho que, ao contrário de todos os outros, não reflecte a imagem que recebe.
o mesmo passo que nos leva a dobrar a esquina envia-nos para uma dimensão paralela, uma das muitas realidades possíveis. um alvéolo que faz parte de uma teia muito maior, de uma colmeia de realidades que se aproximam e afastam, que se cruzam em esquinas mais ou menos reais de vidas mais ou menos banais.
dobrar uma esquina é um acto de coragem. é mostrar a quem quiser ver que estamos prontos a aceitar tudo aquilo que poderá advir desse acto. é aceitar de peito aberto e cabeça erguida o que o futuro quer que seja o nosso presente.
dobrar uma esquina é um acto isolado e irrepetível. é o culminar de uma amálgama de pequenos nadas que se juntaram naquele momento e o tornam único. pequenos nadas que se tornam um tudo.
dobrar uma esquina é uma questão de atitude. a forma como o fazemos vai determinar a nossa receptividade em relação ao que ainda não sabemos. uma pessoa optimista tem esquinas mais bem-sucedidas do que uma pessoa derrotista. ambas dobram a esquina e cai-lhes uma tromba de água em cima. o derrotista resigna-se e pensa: 'só a mim...'; o optimista sorri e pensa: 'as minhas rosas agradecem!'
dobrar uma esquina é enfrentar o futuro. é caminhar em direcção a este. é tomar consciência do caminho que se quer seguir...
dobrar uma esquina é um acto de coragem. é mostrar a quem quiser ver que estamos prontos a aceitar tudo aquilo que poderá advir desse acto. é aceitar de peito aberto e cabeça erguida o que o futuro quer que seja o nosso presente.
dobrar uma esquina é um acto isolado e irrepetível. é o culminar de uma amálgama de pequenos nadas que se juntaram naquele momento e o tornam único. pequenos nadas que se tornam um tudo.
dobrar uma esquina é uma questão de atitude. a forma como o fazemos vai determinar a nossa receptividade em relação ao que ainda não sabemos. uma pessoa optimista tem esquinas mais bem-sucedidas do que uma pessoa derrotista. ambas dobram a esquina e cai-lhes uma tromba de água em cima. o derrotista resigna-se e pensa: 'só a mim...'; o optimista sorri e pensa: 'as minhas rosas agradecem!'
dobrar uma esquina é enfrentar o futuro. é caminhar em direcção a este. é tomar consciência do caminho que se quer seguir...
1 comentário:
cá está o primeiro comentário.
não, não é por ter sido pedido, mas por acreditar MESMO num texto do qual gostei muito! ;)
acho-o "especialmente especial"...
obrigado pelo texto, e obrigado por tudo!
:***
q
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